sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Tutto il mondo è paese


A costa Amalfitana, parte da província de Salerno região Campânia, reafirma a expressão italiana “tutto il mondo è paese” (“o mundo é feito de vilarejos” ), pois cada pequena cidade da costeira evidencia uma característica de uma parte do mundo.

Viajaremos pelo territorio italiano à desfrutar de habitos e costumes diferentes a cada cidade, vilarejo ou montanha. Sairemas, agora, aprovetando as belezas da viagem que começa em Roma de trem a Nápoles levando entre 1h20 e 2h40, Na estação central de Nápoles nós procuramos a plataforma da ferrovia regional Circumvesuviana, que leva a Pompéia (36 min., estação Pompei Scavi Villa Misteri) e Sorrento (1h07).Saltando em Sorrento pegaremos um ônibus até Maiori, nosso posto avançado na região para descanso e reabastecimento na conquista das maravilhas da costa Amalfitana. 

Hospedando-se em Maiori é permiti-se apreciar o mar calmo e as ruelas repletas de vistas lindas (Palazzo Mezzacapo, la Collegiata di S.Maria a Mare, il Castello di S.Nicola de Thoro-Plano, il Complesso monastico di S.Maria Olearia), alem de esta estrategicamente posicionada no centro com transporte fácil por terra ou mar para toda a costeira.

As pequenas cidades no meio de  montanhas e uma praia bela serão nosso destino nos próximos dias na busca e conquista de imagens de tirar o fôlego e acelerar corações.

Começaremos por Amalfi, a mais velha republica marítima italiana, com um ataque por mar (três euros, 15 minutos servizio marittimo giornalero ) onde encontraremos uma legião de turistas estrangeiros fortemente armados com suas maquinas filmadoras e fotográficas que compartilharão a rendição da pequena cidade fundada no século V por Constantino I .

Nas ruas de Amalfi poderemos observar diversos painéis de cerâmica alusivos à história marítima da cidade. Num deles, perto da Porta della Marina, representando uma antiga carta do Mediterrâneo, aparece representada uma nave utilizada nesses tempos de glória; é, precisamente, uma barca semelhante que os amalfitanos fazem desfilar, entre outras embarcações, durante as suas regatas históricas anuais- o primeiro domingo de Junho, compreensivelmente o grande momento das festividades populares da região. O dia provocará a utilização constante das nossas armas (maquina fotográfica e recordações)., pois a pequena cidade com casas caiadas de branco, adaptada a dureza do territorio encravadas a uma encosta íngreme até o vale esculpido pelo rio.

Nossa grande batalha mal começou, entretanto o ultimo barco sai as 18 horas e retornar ao quartel general faz parte do plamejamemto sa conquista da costeira.

 

                                                                           Colaboração : Kau0

 

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